Livestock Research for Rural Development 31 (5) 2019 Guide for preparation of papers LRRD Newsletter

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Uso de escores visuais como indicativo do peso à desmama em bovinos da raça Nelore

Julio Cesar de Souza1,9, Mauricio Silveira Vargas2, Marcos Paulo Gonçalves de Rezende3, Rubens Souza Coelho Filho4, Breno JP Barros5, Marcelo Falci Mota6, Rosana Moreira da Silva de Arruda7, Paulo Bahiense Ferraz Filho1, Carolina Fregonesi de Souza8 e Carlos Henrique Mendes Malhado3

1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil
julio.souza@ufms.br
2 Silveira Consultoria e Assessoria Pecuária, Aquidauana, MS, Brasil
3 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Bahia, Brasil
4 Universidade Estadual de Londrina. Paraná, Brasil
5 Zootecnista, Mato Grosso do Sul, Brasil
6 Universidade Federal Fronteira Sul, Paraná, Brasil
7 Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Aquidauana, MS, Brasil
8 Universidade Federal do Pampa, Rio Grande do Sul, Brasil
9 Research Visitor University of Kent, England.cid

Resumo

A seleção de bovinos de corte não devem apenas avaliar o peso corporal, mas também sua distribuição na estrutura corporal do animal. A avaliação visual pode contribuir como indicativo da proporação dos diferentes tecidos, permitindo identificar biotipos corporais funcional. Objetivou-se estimar as correlações fenotípicas entre o peso ao desmame (PD) e características de escores visuais, além de estimar os efeitos que atuam sobre PD de animais da raça Nelore. Foram avaliados em 4.361 animais os escores visuais de: conformação (C), precocidade (P), musculatura (M) e umbigo (U). Para verificar a influência dos fatores de que afetam o PD, foi realizada análise de variância pela metodologia dos quadrados mínimos, considerando como efeito fixo: estações de nascimento, reprodutor (touro), sexo do bezerro, grupo de manejo à desmama, além dos escores C, P, M e U (nivel de 1 a 5). Para se realizar a seleção ou comparação de animais da raça Nelore, faz-se necessário o ajuste prévio para os efeitos que influenciam as características. Animais com escores visuais de C, P, M e U possuem PD diferentes, onde para C e P, animais com escores superiores foram mais pesados; na M, escores 1, 2, 3 e 4 foram iguais, no entanto menores que a média 5. Maior PD também foi observado no U mais aderido. As estimativas das correlações entre PD, C, P, M e U foram positivas e variaram de média a alta magnitude, demonstrando associação entre essas caracteristicas. As avaliações visuais mostraram-se indicadores alternativos para uso na seleção de animais que possuem PD supeiores alinhado a uma estrutura corporal funcional (corpo com conformação equilibrada). Sugere-se também avaliar parametros genéticos das caracateristicas visuais para efetivamente sustentar o uso como critérios de seleção em programas de melhoramento genético.

Palavras-chave: componente principal, estrutura corporal, genética, precocidade


Use of visual scores as an indicator of weaning weight in Nellore cattle

Abstract

The selection of beef cattle should not only evaluate the body weight, but also its distribution in the body structure of the animal. The visual evaluation can contribute as indicative of the proportion of different tissues, allowing to identify functional body biotypes. The objective of this study was to estimate the phenotypic correlations between weaning weight (WW) and traits of visual scores, as well as to estimate the effects of WW on Nellore animals. The visual scores of: conformation (C), precocity (P), musculature (M) and navel (U) were evaluated in 4,361 animals. In order to verify the influence of the factors that affect the WW, a variance analysis was performed by the least squares methodology, considering as fixed effect: birth, breeding (bull), calf sex, weaning management group, C, P, M and U (level 1 to 5). In order to perform the selection or comparison of Nellore animals, it is necessary to adjust for the effects that influence the traits. Animals with visual scores of C, P, M and U have different WWs, where for C and P, animals with higher scores were heavier; in M, scores 1, 2, 3 and 4 were equal, however smaller than the mean 5. Higher WW was also observed in the more adhered U. Estimates of the correlations between WW, C, P, M and U were positive and varied from medium to high magnitude, demonstrating an association between these traits. The visual evaluations were alternative indicators for use in the selection of animals with superior WWs aligned with a functional body structure (body with balanced conformation). It is suggested to evaluate genetic parameters of the visual traits to effectively support the use as selection criteria in genetic breeding programs.

Key words: body structure, genetic, precocity, principal components


Introdução

Na bovinocultura de corte, desejado é que os animais tenham um biotipo corporal funcional. Para isso, uma alternativa indicadora que pode ser utilizada a campo e que permite identificar de maneira rápida e eficiente animais de melhor desenvolvimento ponderal e conformação morfológica dentro do rebanho, é a avaliação visualdas características de conformação (C), precocidade (P), musculatura (M) e umbigo (U). Tal procedimento é atualmente usados nas fazendas como critério para compra e descarte de bovinos, formação de lotes mais uniformes e com finalização de acabamento, associações para registros genealógicos, além de julgamentos comparativos em pistas de exposições agropecuárias e indicadores nos acasalamentos dirigidos.

De acordo com koury Filho et al (2015), com auxilio da avaliação visual, o produtor pode escolher o biotipo que melhor lhe atende quanto profundidade torácica, tamanho, arqueamento de costela, evidências de massas musculares. Na conformação avalia-se o quanto o animal produziria de carne se fosse abatido naquele momento; na precocidade é predito a capacidade do animal chegar a um grau de acabamento mínimo de carcaça, com peso vivo não elevado; no umbigo, relata-se que quando maiores ou com um direcionamento inadequado, o animal torna-se mais sensível a patologias, principalmente por contato do prepúcio com as gramíneas; na musculosidade avalia-se o desenvolvimento da massa muscular na carcaça do animal Costa et al 2009; Koury Filho et al 2015).

Ainda que principal forma de se fazer a identificação e seleção dos melhores genótipos seja o uso da mensuração do peso corporal, a classificação morfológica avaliada em conjunto, pode servir como indicativos para o melhoramento genético. Todavia, a partir do momento em que se avalia os escores visuais e os pesos as diferentes idades, faz-se necessário conhecer as correlações existentes e a importância e contribuição de cada uma destas variáveis, uma vez que a escolha dos critérios de seleção é imprescindível para o sucesso da atividade.

Cardoso et al (2001) reportam que um programa de melhoramento genético que usa basicamente o desenvolvimento ponderal por meio do peso corporal, não é adequado, visto que a composiçaõ corporal não pode ser ignorada, quando busca-se atender a demanda do mercado. Mercadante et al (2004) reforçam que a seleção exclusiva por peso, pode estar elevando o peso em relação a idade adulta ao longo do tempo.

Técnicas de análise multivariada, em especial a de componentes principais, têm sido utilizadas para investigar a estrutura de covariâncias entre várias características estudadas, bem como as relações de dependência entre elas (Muniz et al 2014). Portanto, objetivou-se estimar as correlações fenotípicas entre as características de peso a desmama (PD) e escores visuais, além de estimar os efeitos que atuam sobre o PD de animais da raça Nelore.


Material e métodos

Foram avaliados 4.361 animais da raça Nelore à desmama, oriundos de um rebanho localizado no município de Miranda, estado de Mato Grosso do Sul (Brasil). As características analisadas foram: peso à desmama (PD) e características avaliadas visualmente: Conformação (C), precocidade (P), musculosidade (M), umbigo (U) (Koury Filho et al 2015) (Figura 1).

Figura 1. Pontos da avaliação visual nos bovinos. M: musculosidade; P: precocidade; U: umbigo; C: conformação

Os animais foram criados em regime alimentar a base de pastagem, com suplemento mineral e água a vontade. As pesagens foram realizadas em balança digital específica para bovinos. A estatística descritiva das características avaliadas encontra-se na tabela 1.

Tabela 1. Estatística descritiva para as características peso ajustado para opeso à
desmama (PD), conformação (C), precocidade (P), musculatura (M) e umbigo (U)

Característica

N

Média

DP

Amplitude

CV (%)

PD

4341

169,0

34,0

100,0 - 273,0

20,1

C

4341

3,1

1,2

1 - 5

39,6

P

4341

3,2

1,2

1 - 5

38,1

M

4341

3,0

1,3

1 - 5

44,3

U

4341

2,6

0,7

1 - 5

28,7

N = número de observações; DP = desvio padrão; CV = coeficiente de variação.

O peso ajustado para 205 dias de idade foi calculado utilizando-se a seguinte fórmulas: PD = ((peso a desmama observado - peso ao nascimento) / idade à desmama)) * 205 + peso ao nascimento. A escala de avaliação visual para C, P e M variou de 1 a 5, sendo as menores notas atribuídas aos animais inferiores, enquanto que as maiores foram direcionadas aos animais superiores. A avaliação visual do umbigo variou de 1 a 5, sendo que os escores mais elevados foram atribuídos a animais com umbigo mais longo ou mais pendular, e escores mais baixos ao umbigo mais aderido.

Para verificar a influência dos fatores de que afetam as características de desempenho (PD) foi realizada análise de variância pela metodologia dos quadrados mínimos. Definiu-se duas estações de nascimento (EN), sendo a EN1 para animais que nasceram entre os meses de maio a outubro, e a EN2 para animais que nasceram entre novembro a abril. A estimativa foi executadas no programa SAS (2017), utilizando-se os procedimentos GLM. O modelo matemático utilizado foi:

yijklmnopq = μ + Ri + Ej + Sk + GMl + Cm + Pn + Mo + U p + eijklmnopq

em que: yijklmnopq = q-ésima Característica a ser estudada (PD) ; μ = média geral; Ri = efeito aleatório do i-esimo reprodutor (touro); Ej= efeito fixo da j-ésima época de nascimento do bezerro; Sk= efeito fixo k-ésimo sexo do bezerro; GMl = efeito fixo do l-ésimo grupo de manejo à desmama (65); Cm= efeito da m=ésimo valor da conformação no animal, Pn= efeito da n-ésimo valor de precocidade no animal, Mo= efeitos do o-esimo classificação de musculatura no animal, Up= efeito do p-ésimo comprimento de umbigo de umbigo do animal (efeitos fixos dos escores avaliados visualmente à desmama); eijklmnop= efeito residual do p-ésimo animal (aleatório independentemente distribuído). Realizou-se análise de correlação entre as caracteristicas utilizando-se o procedimento CORR.


Resultados e discussão

Observou-se na análise de variância que todas as fontes de variação inseridas no modelo causaram efeito sobre o PD (p<0,05). Assim, sugere-se ao realizar seleção dos animais, deve-se dentro do possível, ajustar para os efeitos de meio, de maneira a minimizar a influência sobre as características. Para o efeito de sexo, observou-se que os machos (172 ± 2,0kg) tiveram maiores médias de peso em relação as fêmeas (152 ± 1,90kg), com superioridade de 11,5%.

Ressalta-se que o estudo da influência do sexo sobre o peso do animal tem como objetivo não só quantificar a diferença entre os sexos, mas também, possibilitar ajustes nos modelos estatísticos utilizados, para que se possam realizar comparações livres deste efeito (Carneiro et al 2012). Oliveira et al (2017), Souza et al (2000) e Silveira et al (2004) também observaram que machos apresentaram superioridade de 10,0%, 8,10% e 7,4% respetivamente, mais pesados que as fêmeas na raça Nelore. Quanto ao efeito da estação de nascimento, observa-se que os animais nascidos na EN1 (1650 ± 1,80 kg) obtiveram maiores pesos em relação a EN2 (159 ± 1,80 kg), ou seja, foram 3,4% mais pesados. Resultados semelhantes foram encontrados por Viu et al (2006).

Considerando o efeito dos escores visuais (Tabela 2), observou-se que para C e P a média de peso diferiram significativamente (p<0,05), onde, os animais com escores superiores foram mais pesados. A diferença de peso entre os escores 1 e 5 foi de 53,4 e 21,8 kg, respectivamente para C e P. Para musculatura as médias de peso (PD) dos escores 1, 2, 3 e 4 foram semelhantes e significativamente menores que a média do escore 5. Para C, P e M os maiores pesos encontrados para animais com escores superiores provavelmente foi consequência da correlação alta e positiva existente entre eles. A quantidade de animais avaliados pelos diferentes escores de C, P e M variou entre 10,8% e 29,3%.

Tabela 2. Efeito dos escores de conformação (C), precocidade (P), musculatura (M) e umbigo (U) sobre a característica de peso à desmama (PD) de bovinos da raça Nelore

Efeito

Escore

1

2

3

4

5

C

135 ± 1,9e

151 ± 1,8d

162 ± 1,8c

173 ± 1,8b

189 ± 1,9a

n - %

531 - 12,2

895 - 20,6

1272 - 29,3

973 - 22,4

670 -15,4

P

150 ± 2,0e

159 ± 1,9d

162 ± 1,8c

167 ± 1,8b

171 ± 1,9a

n - %

469 -10,8

773 - 17,8

1226 - 28,2

1096 - 25,3

777 - 17,9

M

160 ± 1,9b

161 ± 1,8b

161,8 ± 1,8b

162 ± 1,9b

165 ± 1,9a

n - %

760 - 17,5

939 - 21,6

1125 - 25,9

855 - 19,7

662 15,3

U

164 ± 1,7a

163 ± 1,6b

162 ± 1,5c

161 ± 1,7c

160 ± 4,60abc

n - %

322 - 7,4

1562 - 36,0

2147 - 49,5

308 - 7,0

8 - 0,2

n = número de animais; %: percentual em relação ao total de animais; Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferem significativamente (p<0,05).

Koury Filho et al (2010) analisaram registros à desmana e ao sobreano de animais da raça Nelore, onde estimaram as herdabilidades para C, P e M (variando entre 0,13 e 0,32), além de correlações genéticas entre escores visuais e pesos, e estas foram de magnitude alta e positiva (variando entre 0,58 e 0,97). Os mesmos autores afirmaram que escores visuais podem ser utilizados como critérios de seleção, e que o aumento nos pesos corporais deve ser esperado como resposta correlacionada à seleção para essas características.

Já para o efeito de U a média de peso dos animais de escore 1 foi maior que os escores 2, 3 e 4, e os média de peso dos animais com escore 5 foi semelhante aos outros escores. Deve-se destacar que 85,5% dos animais foram classificados com escores 2 e 3, estes valores encontram-se dentro do intervalo estabelecido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) como sendo ideais para os padrões da raça Nelore (Josahkian et al 2003).

Cabe destacar que nas fêmeas, o tamanho do umbigo não tem valor funcional, pois o único problema associado ao tamanho de umbigo é a ocorrência de lesões de prepúcio nos machos. Entretanto, o tamanho do umbigo nas fêmeas tem sido usado como indicativo do tamanho de prepúcio de seus filhos. Assim, é importante que a característica seja avaliada de alguma forma, gerando subsídios à identificação de animais mais funcionais (Torres Junior et al 2003).

Os coeficientes de correlação de Pearson (Tabela 3) foram significativos (p<0,05) entre PD e escores visuais (C, P, M e U). As correlações entre os pesos e C, P e M foram positivas e de magnitude de moderada à alta. Esse fato indica que os maiores pesos estão associados aos animais que receberam maiores notas na avaliação dos escores visuais. Isso permiti, o uso dessas caracteristicas como indicativos do PD. Correlações de alta magnitude também foram estimadas entre os escores de C, P e M. Já a característica U tem correlação positiva, mas de baixa magnitude com as demais. Resultados semelhantes foram encontrados por Taveira et al (2016) que avaliaram o desempenho e as correlações fenotípicas entre peso e escores visuais (C, P, M, U e T) de bovinos ao sobreano, e afirmaram existir a possibilidade de haver ganhos correlacionados mediante a seleção de uma delas.

Tabela 3. Coeficientes de correlação de Pearson entre as características de peso à desmama (PD), escores
de conformação (C), precocidade (P), musculatura (M), umbigo (U) de bovinos da raça Nelore

PD

C

P

M

U

PD

0,66*

0,59*

0,54*

0,09*

C

0,71*

0,69*

0,14*

P

0,88*

0,18*

M

0,18*

*: correlação estatisticamente significativa (p<0,05); ns: correlação estatisticamente não significativa.

Reporta-se que para uma adequada aplicação do método de avaliação visual é fundamental que os avaliadores possuam um treinamento adequado para evitar cometer equivocos, além de sempre coletar esses dados utilizando as mesmas referências (Koury Filho et al 2015).


Conclusões


Agradecimientos

Ao BRPec Farm por dar o conjunto de dados para análise.


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Received 24 January 2019; Accepted 11 April 2019; Published 1 May 2019

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